Os EEUU conseguem com exímia competência piorar a já gritante situação no Iraque após o assassinato de Saddam Hussein.
Todos nós temos convicção da medida equivocada, covarde e autoritária dos EEUU e da Inglaterra ao invadirem em 2003 o Iraque, desobedecendo ao posicionamento da ONU, atrás de supostas armas de destruição em massa.
O número de soldados americanos mortos nos últimos três anos no Iraque supera o total de mortos no 11 de setembro de 2001, levando em consideração os mortos de todas as nacionalidades que ocupavam salas do mega centro empresarial.
Atualmente 64% dos americanos discordam sobre a invasão do Iraque, e respostas vieram nas urnas o partido republicano do presidente George W. Bush foi derrotado de forma humilhante pelo partido democrata nas eleições para congresso semanas atrás.
Tony Blair, fiel escudeiro de Bush, ambos patéticos que lembram as personagens principais do pitoresco Dom Quixote de Miguel de Cervantes, sobretudo pela dificuldade de visualizar a realidade, vê sua popularidade despencar vertiginosamente, fato que forçou o premier Inglês a datar o fim de seu governo para meados de 2007 após doze anos de governo, quando sucedeu Margareth Thatcher, a dama de ferro do Neoliberalismo.
A política internacional dos EEUU conseguiu algo quase impossível nos dias de hoje, a unanimidade, infelizmente ao contrário, nunca em tempo algum na história recente do mundo uma política internacional intervencionista afrontou a tantos, a ponto de os EEUU terem dificuldades interna e externa para convencer a sociedade de suas ações.
Seria muito importante para os EEUU a morte de Saddam ainda em 2006, posto que para a história ficará escrito, pois a história é o relato dos vitoriosos, que a ocupação do Iraque de seu em 2003 e o fim dela teve como marco a morte de Saddam em 2006, ou seja, três anos para resolver um problema que se arrastou por trinta anos.
Hoje dia 30 de dezembro de 2006, o ex-ditador Saddam Hussein foi enforcado em Bagdá, o que assevera ainda mais a situação da pós-ocupação do Iraque. Um preso inofensivo que envelheceria e seria esquecido em uma prisão remota do Iraque virará mártir de uma causa que está longe de acabar e que a cada dia tem mais adeptos, o anti-imperialismo americano.
Hoje ainda tem início o Hajj, peregrinação dos mulçumanos a Meca, precisamente dia 30/12 inicia-se para os Sunitas, facção mulçumana a que pertencia Saddam e amanhã começa para os Xiitas. Analisando friamente poderá começar no Hajj uma reação no oriente médio contra o imperialismo. Lembremos que Mahmoud Ahmadinejad e Bin Laden poderão usar este evento da forma que melhor lhe provierem, por isso, pode ter início com a morte de Saddam um movimento altamente preocupante contra o imperialismo americano, tendo com fato político a morte de Saddam e fato religioso a peregrinação sagrada do Hajj.
O primeiro evento poderá ser, atacar todo e qualquer organismo ligado ao EEUU, isso poderá acontecer com Israel, fato que poderá ser extremado por ter sido realizado na quinta-feira passada uma transação comercial onde Israel autoriza a entrega de 20 mil rifles AK-40 e dois milhões de projéteis para o fatah, numa clara intenção de tencionar, ainda mais, a relação entre o fatah de Abbas e o hamas.
Todos nós temos convicção da medida equivocada, covarde e autoritária dos EEUU e da Inglaterra ao invadirem em 2003 o Iraque, desobedecendo ao posicionamento da ONU, atrás de supostas armas de destruição em massa.
O número de soldados americanos mortos nos últimos três anos no Iraque supera o total de mortos no 11 de setembro de 2001, levando em consideração os mortos de todas as nacionalidades que ocupavam salas do mega centro empresarial.
Atualmente 64% dos americanos discordam sobre a invasão do Iraque, e respostas vieram nas urnas o partido republicano do presidente George W. Bush foi derrotado de forma humilhante pelo partido democrata nas eleições para congresso semanas atrás.
Tony Blair, fiel escudeiro de Bush, ambos patéticos que lembram as personagens principais do pitoresco Dom Quixote de Miguel de Cervantes, sobretudo pela dificuldade de visualizar a realidade, vê sua popularidade despencar vertiginosamente, fato que forçou o premier Inglês a datar o fim de seu governo para meados de 2007 após doze anos de governo, quando sucedeu Margareth Thatcher, a dama de ferro do Neoliberalismo.
A política internacional dos EEUU conseguiu algo quase impossível nos dias de hoje, a unanimidade, infelizmente ao contrário, nunca em tempo algum na história recente do mundo uma política internacional intervencionista afrontou a tantos, a ponto de os EEUU terem dificuldades interna e externa para convencer a sociedade de suas ações.
Seria muito importante para os EEUU a morte de Saddam ainda em 2006, posto que para a história ficará escrito, pois a história é o relato dos vitoriosos, que a ocupação do Iraque de seu em 2003 e o fim dela teve como marco a morte de Saddam em 2006, ou seja, três anos para resolver um problema que se arrastou por trinta anos.
Hoje dia 30 de dezembro de 2006, o ex-ditador Saddam Hussein foi enforcado em Bagdá, o que assevera ainda mais a situação da pós-ocupação do Iraque. Um preso inofensivo que envelheceria e seria esquecido em uma prisão remota do Iraque virará mártir de uma causa que está longe de acabar e que a cada dia tem mais adeptos, o anti-imperialismo americano.
Hoje ainda tem início o Hajj, peregrinação dos mulçumanos a Meca, precisamente dia 30/12 inicia-se para os Sunitas, facção mulçumana a que pertencia Saddam e amanhã começa para os Xiitas. Analisando friamente poderá começar no Hajj uma reação no oriente médio contra o imperialismo. Lembremos que Mahmoud Ahmadinejad e Bin Laden poderão usar este evento da forma que melhor lhe provierem, por isso, pode ter início com a morte de Saddam um movimento altamente preocupante contra o imperialismo americano, tendo com fato político a morte de Saddam e fato religioso a peregrinação sagrada do Hajj.
O primeiro evento poderá ser, atacar todo e qualquer organismo ligado ao EEUU, isso poderá acontecer com Israel, fato que poderá ser extremado por ter sido realizado na quinta-feira passada uma transação comercial onde Israel autoriza a entrega de 20 mil rifles AK-40 e dois milhões de projéteis para o fatah, numa clara intenção de tencionar, ainda mais, a relação entre o fatah de Abbas e o hamas.
3 comments:
A invasão do Iraque, a prisão de Saddam, a sua condenação e sua execução não foram atos de justiça internacional. Poderiam até ser se as decisões não fossem unicamente impostas pelo EEUU, mas sim pelas vítimas do ditador, o que anda longe de ser o caso.
Levemos Bush à forca!
Trabalhe mais, irmão. Magó de coisas acontecendo...
Mãos ao teclado!
Não critico a execução de Sadam. Critico a parcialidade do tribunal que o condenou, muito assemelhado á nossa justiça, e o executou.
Sadam foi caçado como prisioneiro de guerra, mas nunca foi julgado como tal. Tão pouco foi tratado como prisioneiro de guerra. Este comportamento do tribunal sim, merece crítica.
No resto, a execução de Sadam significará um facínora a menos nas ruas do planeta terra.
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