Nos últimos dias observamos extasiados que o oriente médio continua sendo o foco de nossas maiores preocupações, visto que, deu-se início a mais uma guerra, como as outras, sem pretexto senão a intransigência.
O Hezbollah, cuja tradução é o partido de Deus, se formou no começo da década de oitenta com apoio institucional do Irã que acabava de mergulhar no regime dos Aiatolás, com Khomeini como referência, além da Síria.
Na verdade o hezbollah teve como escopo inicial fazer fronte no sul do Líbano às investidas Israelis, como de 1982, por exemplo, depois disso a organização passou a ser importante força política no Líbano, sendo ainda referência de assistência no sul do país em mais de 130 cidades com escolas e hospitais.
Na semana passada a tensão veio à tona novamente, quando do seqüestro de soldados Israelense por parte do hezbollah, daí o início dos ataques de Israel ao sul do Líbano, logicamente que no afã de se desmantelar a organização mulçumana, as bombas e mísseis matam civis na sua maioria, homens, mulheres e crianças que morrem sem ao menos entender como dois povos que tem como origem a mesma árvore religiosa se matam de forma tão atroz em nome de um Deus que é o mesmo.
Deus, D’us, Alá, Cristo, Buda, Shiva, Ogum, quaisquer um desses ícones religiosos pregavam a coexistência pacífica e o respeito à liberdade, hoje a intransigência é plantada nos corações destas pessoas com objetivos espúrios e mercenários, fazendo manchar de sangue a terra prometida, canaã, Jerusalém...solo santo para todas a religiões monoteístas.
Não nos matemos!!! Não nos matemos em nome de Deus!!! Nenhum pai quer ver a morte de seus filhos, ainda mais onde os assassinos sejam seus irmãos.
Respeitemos a soberania de cada estado, respeitemos as diferenças, respeitemos o direito universal de cada ser humano escolher seu destino, sem comprometer a sobrevivência de outro ser humano.
Esta guerra não está longe de nós brasileiros, está muito mais perto do que nunca, amanhã é o retorno das férias escolares e numa escola de Foz do Iguaçu todos sentirão a falta de dois brasileirinhos que aos oito anos de idade foram vítimas de uma guerra sem razão, como todas, e sem propósito senão a de mutilar pessoas, famílias e esperanças.
O Hezbollah, cuja tradução é o partido de Deus, se formou no começo da década de oitenta com apoio institucional do Irã que acabava de mergulhar no regime dos Aiatolás, com Khomeini como referência, além da Síria.
Na verdade o hezbollah teve como escopo inicial fazer fronte no sul do Líbano às investidas Israelis, como de 1982, por exemplo, depois disso a organização passou a ser importante força política no Líbano, sendo ainda referência de assistência no sul do país em mais de 130 cidades com escolas e hospitais.
Na semana passada a tensão veio à tona novamente, quando do seqüestro de soldados Israelense por parte do hezbollah, daí o início dos ataques de Israel ao sul do Líbano, logicamente que no afã de se desmantelar a organização mulçumana, as bombas e mísseis matam civis na sua maioria, homens, mulheres e crianças que morrem sem ao menos entender como dois povos que tem como origem a mesma árvore religiosa se matam de forma tão atroz em nome de um Deus que é o mesmo.
Deus, D’us, Alá, Cristo, Buda, Shiva, Ogum, quaisquer um desses ícones religiosos pregavam a coexistência pacífica e o respeito à liberdade, hoje a intransigência é plantada nos corações destas pessoas com objetivos espúrios e mercenários, fazendo manchar de sangue a terra prometida, canaã, Jerusalém...solo santo para todas a religiões monoteístas.
Não nos matemos!!! Não nos matemos em nome de Deus!!! Nenhum pai quer ver a morte de seus filhos, ainda mais onde os assassinos sejam seus irmãos.
Respeitemos a soberania de cada estado, respeitemos as diferenças, respeitemos o direito universal de cada ser humano escolher seu destino, sem comprometer a sobrevivência de outro ser humano.
Esta guerra não está longe de nós brasileiros, está muito mais perto do que nunca, amanhã é o retorno das férias escolares e numa escola de Foz do Iguaçu todos sentirão a falta de dois brasileirinhos que aos oito anos de idade foram vítimas de uma guerra sem razão, como todas, e sem propósito senão a de mutilar pessoas, famílias e esperanças.
2 comments:
Iniciada a terceira semana de conflitos, entra em cena a diplomacia! Duas semanas, quatrocentos e tantos mortos - bem mais ao norte do que ao sul - e milhares de refugiados depois, eis que agora vamos parlamentar. É muita geopolítica para tantos vidas terminadas ou perturbadas por uma guerra de vaidades de poder.
Não será a primeira vez e nem a última. Infelizmente, eventos como este acontecem, aconteceram e acontecerão ao redor do mundo. De qual guerra libanesa estamos tratando? Daquela travada no Líbano ou daquelas tantas travadas no dia a dia?
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