Após o fim do primeiro turno, fica clara a divisão do Brasil entre pragmáticos e não pragmáticos, uma vez que as eleições seguiram as necessidades regionais.
Um exemplo claro é o resultado da Bahia, onde o candidato eleito no primeiro turno não ficou a frente em nenhuma pesquisa de intenção de votos.
Ou ainda o estado de São Paulo que faz o deputado mais votado o Sr. Paulo Maluf aquele que só freqüenta dois lugares no mundo: processos criminais e boletim eleitoral de São Paulo.
No sul, os três governos do PMDB tiveram dificuldades, no Rio Grande o presidenciável Rigotto sequer foi para o segundo turno, ficando entre o PSDB e PT, com Yeda Crussuis e Olívio Dutra, respectivamente. No Paraná e Santa Catarina, tivemos pleitos disputados com Vitórias parciais do PMDB com Requião e Luis Henrique, mas será necessário o segundo turno.
No Rio de Janeiro, segundo turno para acabar com oito anos de domínio dos garotinhos, Denise Frossard e Sérgio Cabral buscam no segundo a vitória.
No Goiás e Pará teremos segundo turno também na fórmula sistema velho e sistema com apoio progressista, o tucano Almir Gabriel e senadora petista Ana Júlia, polarizam o segundo turno paraense, o senador Maguito Vilela, PMDB e o governador Alcides do PP fazem a disputa goiana.
No nordeste com o primeiro turno com 3 estados petistas (PI, BA e SE), o Ceará PSB e as Alagoas PSDB, teremos Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco fazem segundo turno com dois candidatos do PSB, dois do PMDB, dois do PFL, um do PSDB, um do PDT e um do PFL.
Este cenário será importantíssimo para o segundo turno nacional, visto serem estados que positivamente e negativamente foram decisivos para os dois candidatos ao planalto.
O PMDB tem mais chances no total dos segundos turnos, polariza no sul e no centro-oeste com a direita e polariza no Rio Grande do Norte com a esquerda e na Paraíba com a direita.
O PSB que já faz parte da base Governista polariza contra a direita no Rio Grande do Norte e em Pernambuco.
Veremos a competência da articulação petista e tucana na próxima semana, para termos um novo cenário para 29 de outubro.
Um exemplo claro é o resultado da Bahia, onde o candidato eleito no primeiro turno não ficou a frente em nenhuma pesquisa de intenção de votos.
Ou ainda o estado de São Paulo que faz o deputado mais votado o Sr. Paulo Maluf aquele que só freqüenta dois lugares no mundo: processos criminais e boletim eleitoral de São Paulo.
No sul, os três governos do PMDB tiveram dificuldades, no Rio Grande o presidenciável Rigotto sequer foi para o segundo turno, ficando entre o PSDB e PT, com Yeda Crussuis e Olívio Dutra, respectivamente. No Paraná e Santa Catarina, tivemos pleitos disputados com Vitórias parciais do PMDB com Requião e Luis Henrique, mas será necessário o segundo turno.
No Rio de Janeiro, segundo turno para acabar com oito anos de domínio dos garotinhos, Denise Frossard e Sérgio Cabral buscam no segundo a vitória.
No Goiás e Pará teremos segundo turno também na fórmula sistema velho e sistema com apoio progressista, o tucano Almir Gabriel e senadora petista Ana Júlia, polarizam o segundo turno paraense, o senador Maguito Vilela, PMDB e o governador Alcides do PP fazem a disputa goiana.
No nordeste com o primeiro turno com 3 estados petistas (PI, BA e SE), o Ceará PSB e as Alagoas PSDB, teremos Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco fazem segundo turno com dois candidatos do PSB, dois do PMDB, dois do PFL, um do PSDB, um do PDT e um do PFL.
Este cenário será importantíssimo para o segundo turno nacional, visto serem estados que positivamente e negativamente foram decisivos para os dois candidatos ao planalto.
O PMDB tem mais chances no total dos segundos turnos, polariza no sul e no centro-oeste com a direita e polariza no Rio Grande do Norte com a esquerda e na Paraíba com a direita.
O PSB que já faz parte da base Governista polariza contra a direita no Rio Grande do Norte e em Pernambuco.
Veremos a competência da articulação petista e tucana na próxima semana, para termos um novo cenário para 29 de outubro.
3 comments:
Essa é, precisamente, a leitura: esquerda x direita, aqui, no caso, os segmentos mais esclarecidos de ambos os lados.
Impressiona uma vez mais o peso eleitoral de São Paulo e, ao mesmo tempo, a dubiedade de sua consciência política, capaz de provocar um segundo turno e conduzir Maluf (meu Deus, Maluf!) a outros quatro anos de imunidade.
Estas primeiras duas semanas serão importantíssimas na definição do quadro político nacional, não apenas para a eleição, mas também para a governabilidade daquele que venha a sagrar-se vencedor do novo embate,
E olha que eles se dizem mais esclarecidos do que nós, ignorantes nordestinos!
Eleger Clodovil, Frank Aguiar e Maluf...é brincadeira!
Ei gostei muito do texto e ficou bem ágil... e por falar em texto novo bloguei um texto no blogemdia.blogspot.com. Não está essas coisas achei meio duro na forma e no conteúdo, mas se der dê uma olhada
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