Na segunda-feira passada(25/09/06), fomos pegos de surpresa com um texto escrito no jornal O Estado de São Paulo, que mexeu com os brios de todas e quaisquer pessoas que, dentro de suas faculdades mentais e tendo o mínimo de bom censo, sentiram-se frontalemte desrespeitadas e contrangidas.
O referido diário tenta fazer uma leitura das pesquisas de intenções de votos para a campanha presidencial que se avizinha, num artigo que tenta dar razoalidade científica para uma leitura racista, criminosa e perversa.
No artigo em comento, tenta-se fazer a seguinte ligação: Que o negro, pobre e nordestino, detém maior passividade ao delito, a corrupção e ao crime, sendo o nordeste a região que mais aceita os criminosos, a base científica são pesquisas eleitorais com o axioma: O nordestino, o negro e o pobre, aceitam mais passivamente os atos de corrupção, por isso votam no candidato Lula da Silva.
O que vem em minha mente é que os jornalistas marginais e suas empresas maravilhosas, condenaram veementemente a criação do conselho federal de jornalismo, chamando o projeto de lei mordaça, infelizmente o jornalista marginal alega que o projeto é lei mordaça para continuar cometendo estes discalábros e não responder civilmente e penalmente por este modus opperandi perverso.
Infelizmente uma área que nos brindou nos últimos anos com Diogo Mainard, lógico que poderia criar coisa pior e mais abominável. O nazifacismo, a defesa de uma raça superior, o homo sudestes ou homo paulists sapiens é sofrivelmente uma prática que ao longo da história do século passado e do atual foi tentada e intentada na nossa cultura.
Registro aqui meu total repúdio a este tipo de comunicação, com objetivos eleitoreiros, escusos e mesquinhos, não sendo feito sequer um exercício de nobreza, sendo tudo permetido para servir a burguesia quatrocentona e fétida de São Paulo.
Cuidado meus amigos, hoje é o estadão defendendo estas idéias, amanhã é o campo de concentração/extermínio do anhangabaú matando os nordestinos e livres de consciência da pior forma; torturando, forçando os presos por nascimento de lerem estadão, folha, veja e isto é.
E a Anistia Internacional, grupo de defesa dos animais ou Tortura nunca mais, que não se manifestam.
Quem tem amigos ou convive periodicamente com paulistanos quatrocentões, ouvem que São Paulo depois que teve uma nordestina e um negro na prefeitura desandou de vez!!!Francamente, não se lembram dos brancos, ricos e paulistas, Ademar de Barros, Paulo Maluf, Fleury e FHC.
A nossa omissão frente a condutas como esta, dói em minha alma, me dando momentaneamente uma vergonha incomensurável de ser brasileiro.
Só me resta lamentar o sempre atual poema deste Paulistano ilustre, realista e conhecedor de seus conterrâneos:
São Paulo é um palco de bailados russos.O referido diário tenta fazer uma leitura das pesquisas de intenções de votos para a campanha presidencial que se avizinha, num artigo que tenta dar razoalidade científica para uma leitura racista, criminosa e perversa.
No artigo em comento, tenta-se fazer a seguinte ligação: Que o negro, pobre e nordestino, detém maior passividade ao delito, a corrupção e ao crime, sendo o nordeste a região que mais aceita os criminosos, a base científica são pesquisas eleitorais com o axioma: O nordestino, o negro e o pobre, aceitam mais passivamente os atos de corrupção, por isso votam no candidato Lula da Silva.
O que vem em minha mente é que os jornalistas marginais e suas empresas maravilhosas, condenaram veementemente a criação do conselho federal de jornalismo, chamando o projeto de lei mordaça, infelizmente o jornalista marginal alega que o projeto é lei mordaça para continuar cometendo estes discalábros e não responder civilmente e penalmente por este modus opperandi perverso.
Infelizmente uma área que nos brindou nos últimos anos com Diogo Mainard, lógico que poderia criar coisa pior e mais abominável. O nazifacismo, a defesa de uma raça superior, o homo sudestes ou homo paulists sapiens é sofrivelmente uma prática que ao longo da história do século passado e do atual foi tentada e intentada na nossa cultura.
Registro aqui meu total repúdio a este tipo de comunicação, com objetivos eleitoreiros, escusos e mesquinhos, não sendo feito sequer um exercício de nobreza, sendo tudo permetido para servir a burguesia quatrocentona e fétida de São Paulo.
Cuidado meus amigos, hoje é o estadão defendendo estas idéias, amanhã é o campo de concentração/extermínio do anhangabaú matando os nordestinos e livres de consciência da pior forma; torturando, forçando os presos por nascimento de lerem estadão, folha, veja e isto é.
E a Anistia Internacional, grupo de defesa dos animais ou Tortura nunca mais, que não se manifestam.
Quem tem amigos ou convive periodicamente com paulistanos quatrocentões, ouvem que São Paulo depois que teve uma nordestina e um negro na prefeitura desandou de vez!!!Francamente, não se lembram dos brancos, ricos e paulistas, Ademar de Barros, Paulo Maluf, Fleury e FHC.
A nossa omissão frente a condutas como esta, dói em minha alma, me dando momentaneamente uma vergonha incomensurável de ser brasileiro.
Só me resta lamentar o sempre atual poema deste Paulistano ilustre, realista e conhecedor de seus conterrâneos:
Saramandam a tísica, a ambição, as invejas, os crimes
e também as apoteoses de ilusão...
Paulicéia Desvairada - Mário de Andrade
2 comments:
Publico na íntegra seu texto no .:Poucas Palavras:. Um abraço
Parabéns pelo texto. Culpar os nordestinos, que construíram São Paulo e sua glória, é como morder a mão de quem um dia o alimentou.
Muito oportuno seu texto. Mais uma vez parabéns!
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