A consciência não tinha lugar
O habitat era sem destino
Nenhuma escolha senão lutar
Para os covardes puro desatino
Cometiam o crime de pensar
Para o país do futuro libertar
sonha Emannuel, chora Honestino
com gritos altos clandestino
Presos. Carne e sangue tuas armaduras
Mentes e corações tua lança
Amargura, Estado Maior das torturas
Num dia de sol, uma criança
Com sorriso aberto sem rasuras
Fiel Filho do Brasil Esperança.
Um Brasileiro
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