Na grécia começaram a pensar sobre a estética através de objetos bonitos e decorativos. Platão sentia que objetos bonitos incorporavam uma proporção, harmonia, e união entre elas. Semelhantemente, nas “Metafísicas”, Aristóteles teorizou que os elementos universais de beleza eram a ordem, a simetria e a definição.
Na Antiguidade - especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino - a estética era estudada conjuntamente com a lógica e a ética, e o belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade. Desse modo, se pretendia alcançar a essência do belo; mas sempre identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na idade média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos.
Posteriormente com a publicação da obra “Aesthetica” de Alexander Gottlieb Baumgarten, em 1750 e com Kant em “Crítica da Faculdade do Juízo” temos uma ciência pré estabelecida de estudo do belo no imaginário coletivo.
No Brasil merece registro de Ariano Suassuna em sua obra “Iniciação a Estética” que trabalha de forma peculiar o belo e o feio, suas dimensões e distorções.
No ocidente a falta de simetria, a não adequação a convenção estabelecida rotula os detentos desta característica “exótica” marginalizando-o socialmente de forma contundente.
A essa merginalização é conceituada e contextualizada no pensamento de Foucault, sendo da natureza humana a fuga daquilo que não seja convencional, onde leprosos, paralíticos, feridos e deficientes são aglomerados longe dos olhos omissos da sociedade.
A estas pessoas jamais foram dado a chance de se apresentar como uma pessoa que pensa ou que tenha sentimentos, apenas foi condenada pela aparência, o feio é rotulado de negativo, prova disso são clássicos da literatura que apresentam personagens magníficas, entretanto trazendo consigo as peculiaridades defendidas por Foucault, como “O Corcunda de Notre Dame” de Victor Hugo ou “O Homem da Máscara de Ferro” de Alexandre Dumas, livros clássicos que causam variadas emoções no leitor, mesmo sabendo da qualidade das personagens e de sua importância da trama escrtita por estes grandes escritores.
O pensamento ocidental ainda não conseguiu separar o conceito do belo e do bom, ou seja, o pensamento de Foucault, em “As palavras e a coisas” acerca do feio marginalizado ainda povoa nossas mentes, por isso, a necessidade de amenizar o dano estético sob pena de constrangimento inevitável por parte da vítima do dano, posto esta ser vítima do imaginário coletivo de uma cultura ocidental helênica amparada no culto estético sem nenhuma ruptura de valores independentes da plástica humana.
Na Antiguidade - especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino - a estética era estudada conjuntamente com a lógica e a ética, e o belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade. Desse modo, se pretendia alcançar a essência do belo; mas sempre identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na idade média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos.
Posteriormente com a publicação da obra “Aesthetica” de Alexander Gottlieb Baumgarten, em 1750 e com Kant em “Crítica da Faculdade do Juízo” temos uma ciência pré estabelecida de estudo do belo no imaginário coletivo.
No Brasil merece registro de Ariano Suassuna em sua obra “Iniciação a Estética” que trabalha de forma peculiar o belo e o feio, suas dimensões e distorções.
No ocidente a falta de simetria, a não adequação a convenção estabelecida rotula os detentos desta característica “exótica” marginalizando-o socialmente de forma contundente.
A essa merginalização é conceituada e contextualizada no pensamento de Foucault, sendo da natureza humana a fuga daquilo que não seja convencional, onde leprosos, paralíticos, feridos e deficientes são aglomerados longe dos olhos omissos da sociedade.
A estas pessoas jamais foram dado a chance de se apresentar como uma pessoa que pensa ou que tenha sentimentos, apenas foi condenada pela aparência, o feio é rotulado de negativo, prova disso são clássicos da literatura que apresentam personagens magníficas, entretanto trazendo consigo as peculiaridades defendidas por Foucault, como “O Corcunda de Notre Dame” de Victor Hugo ou “O Homem da Máscara de Ferro” de Alexandre Dumas, livros clássicos que causam variadas emoções no leitor, mesmo sabendo da qualidade das personagens e de sua importância da trama escrtita por estes grandes escritores.
O pensamento ocidental ainda não conseguiu separar o conceito do belo e do bom, ou seja, o pensamento de Foucault, em “As palavras e a coisas” acerca do feio marginalizado ainda povoa nossas mentes, por isso, a necessidade de amenizar o dano estético sob pena de constrangimento inevitável por parte da vítima do dano, posto esta ser vítima do imaginário coletivo de uma cultura ocidental helênica amparada no culto estético sem nenhuma ruptura de valores independentes da plástica humana.